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Mostrando postagens de outubro, 2016
A violência no Rio, na favela e na Síria  Jornal do Brasil dAVISON cPOTINHO PUBLICIDADE Ao ler a chamada de que a jovem Bruna Lace de Freitas, com a filha no colo de 2 anos, havia morrido atingida na cabeça por uma bala perdida dentro de casa, no bairro do Engenho da Rainha, no último dia 26, não tive coragem de continuar toda a leitura. Mas,não deixei de ficar com a imagem da pequena criança que repetia “a mamãe caiu”. Segundo o jornal, a menina se encontra calada, agarrada com uma boneca.  Além da jovem Bruna, a adolescente Daiane Brito Soares, de 15 anos, também foi morta em frente de casa em Belford Roxo, vítima da bala perdida. Tudo isso em menos de 24 horas.  Esses casos apenas ilustram um problema que acontece todos os dias não só no Rio de Janeiro, como em todo Brasil. Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o Brasil registrou mais mortes violentas do que a Síria em guerra no período de 2011 a 2015. Ou seja, ao
Quando uma mulher melhora sua qualidade de vida, melhora a sociedade Jornal do Brasil Mônica Francisco  PUBLI Mulheres  já empreendem mais do que os homens. Isso já é fato e o Sebrae tem dados muito interessantes a esse respeito. Afirma que são cerca de 52% dos empreendimentos abertos no Brasil. Por isso, há uma  necessidade  de se ter um cuidado especial em relação a esses empreendimentos femininos. Sua relação direta na melhoria da e na  qualidade  de vida da família e sua incidência na transformação local são incontestáveis. Neste último sábado, a Rede de Mulheres Empreendedoras da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, coordenada pela ONG Asplande (Assessoria e Planejamento para o Desenvolvimento), juntamente com a Associação de Mulheres de Atitude de Caxias (Amac), entregaram a diversas empreendedoras o prêmio "Tia Angélica". O prêmio também foi entregue à  mulher  que inspirou o prêmio, a tia Angélica, fundadora da instituição GTA ou Grupo Tia Angélica, q
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Roda de Conversa sobre o MEI – Micro Empreendedor Individual no contexto da Economia dos Setores Populares 30 Jun 2016 A CAPINA teve a iniciativa de realizar uma Roda de Conversa para discutir os procedimentos para os atores da Economia dos Setores Populares (ESP) obtenham o registro do MEI – Micro Empreendedor Individual.   Contamos com a participação de Deyse da Asplande (Assessoria e Planejamento para o Desenvolvimento) - organização que tem experiência em assessorar mulheres empreendedoras; Regina e Isabel artesãs que utilizam o MEI e participam da Rede de Sócio Economia Solidária da Zona Oeste, além de Robson e Valdirene (que também é artesã), ambos trabalham no projeto da Fiocruz no Campus Mata Atlântica/PDCFMA e assessoram empreendimentos da ESP a partir de um curso realizado em parceria com a CAPINA. Discutimos que o MEI é considerando um facilitador para as(os) empreendedoras(es), atualmente, não existe nada mais simplificado e
FELIZ  ANIVERSÁRIO Essa semana se comemora os 20 anos do FCP / RJ , 24/10 uma data para ser lembrada de lutas , derrotas , vitorias , construção e caminhadas ; portando salve a economia solidaria  e TODOS OS FÓRUNS / RJ  fiquem a vontade para debater , comentar, construir e comemorar  essa data
Novo prefeito precisa olhar com atenção o jovem da favela Jornal do Brasil Mônica Francisco + imir PUBLICIDADE A  cidade  do Rio de Janeiro ainda está na disputa para saber quem será seu governante municipal. Os candidatos, como escrevi na coluna de quarta-feira (5), têm desafios imensos, inerentes a todo centro urbano do mundo, mas com uma peculiaridade, uma cidade onde uma parte considerável de sua população vive em favelas (mais de um milhão de pessoas, segundo o IBGE), e é lá também que de maneira ascendente para os próximos anos, reside a maioria dos jovens da cidade. Ou seja, trocando em miúdos, uma população jovem, em ritmo crescente, segundo dados da pesquisa encomendada à Fundação Getúlio Vargas (FGV) pela Prefeitura do  Rio  de Janeiro e lançada no início deste ano em um painel intitulado "Rio 500", que vive em áreas vulnerabilizadas, exposta às violências e que sofre com a falta de oportunidades e tem dificuldade de acessar o mercado de trabalho, gerand
Hora de construir uma cidade que nos acolha  Mônica Francisco L Mais uma vez exerceremos o nosso   direito   de voto.  Poderíamos  discorrer longamente sobre direito e obrigação, se isso é ou não exercício de cidadania, enfim, se  quando acabamos de ver 54 milhões de votos ignorados, e obviamente quem os deu, ou seja, alguns de nós, ainda é possível falar em cidadania.   Mas a despeito de qualquer coisa ou situação, o que emerge neste momento é a  necessidade  de pensarmos em construir uma cidade que nos acolha.  Em uma  cidade  que seja para as pessoas, para o encontro, que nos possibilita sermos de fato cidadãos e cidadãs.  Uma cidade que seja mais humana, menos hostil, mais acessível, segura, mais afável com os que vivem nela. Uma cidade que seja para todos, e que nos dê a condição de ter uma saúde melhor. Onde as injustiças e desigualdades sejam cada vez menores. É isso que todos e todas queremos. Assim, que este domingo nos faça refletir no que exatamente queremos pa
Candidatos à Prefeitura: é preciso criar oportunidades para os jovens Jornal do Brasil Mônica Francisco P O   Rio de Janeiro   terá o segundo turno para o Executivo municipal. Ambos os candidatos têm um grande desafio pela frente: conquistar eleitores desiludidos e indecisos. O número dos que evitaram as urnas demonstra que a população  brasileira  respondeu à altura às sucessivas demonstrações de menosprezo por parte da classe política.  Neste  cenário , há uma grande preocupação em relação à ou às juventudes. Como construir um ambiente de esperança, de confiança e aumentar as expectativas de futuro? Que medidas poderão estimular a entrada de jovens no mercado de trabalho, acessando o tão sonhado primeiro emprego.  Há uma grande expectativa por parte de famílias, principalmente as mais vulneráveis, em relação à criação de oportunidades para os seus jovens.  Nas classes populares, a inserção no mundo do trabalho ainda é um fator muito importante para salvaguarda dos jov