Candidatos à Prefeitura: é preciso criar oportunidades para os jovens

Jornal do BrasilMônica Francisco
O Rio de Janeiro terá o segundo turno para o Executivo municipal. Ambos os candidatos têm um grande desafio pela frente: conquistar eleitores desiludidos e indecisos.
O número dos que evitaram as urnas demonstra que a população brasileira respondeu à altura às sucessivas demonstrações de menosprezo por parte da classe política. 
Neste cenário, há uma grande preocupação em relação à ou às juventudes. Como construir um ambiente de esperança, de confiança e aumentar as expectativas de futuro?
Que medidas poderão estimular a entrada de jovens no mercado de trabalho, acessando o tão sonhado primeiro emprego. 
Há uma grande expectativa por parte de famílias, principalmente as mais vulneráveis, em relação à criação de oportunidades para os seus jovens. 
Nas classes populares, a inserção no mundo do trabalho ainda é um fator muito importante para salvaguarda dos jovens e a própria subsistência da família. 
Nas favelas, o que se repete diariamente é o discurso das mães, avós, tias, pais querendo e ansiando por uma chance para os seus jovens. 
Por sua vez, há que se construir uma sólida parceria com os empregadores, para que haja sensibilidade e se crie caminhos para que a(o)jovem possa adquirir experiência.
Os candidatos à Prefeitura do Rio, sejam quem for, além de tudo, têm essa tarefa hercúlea a cumprir e dar às juventudes da cidade do Rio de Janeiro a possibilidade de sonhar.
*Consultora na Ong Asplande, Colunista e Membro da Rede de Instituições do Borel.

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