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Em 31 de Março de 2016 A Secretaria de Desenvolvimento Econômico Solidário, através do  Circuito Rio Ecosol - SEDES , acaba de receber o terceiro lugar do Prêmio Boas Práticas Municipai s de Indução ao Acesso ao Mundo do Trabalho - 2015. O prêmio foi idealizado pela Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos para promover a troca de experiências e institucionalizar na administração pública o conhecimento das práticas bem sucedidas desenvolvidas pelos municípios fluminenses que buscam induzir o acesso da população em situação de pobreza ao mundo do trabalho.  Ao todo foram inscritas 29 práticas de todo estado que resultaram na classificação de nove práticas semifinalistas. O Circuito Rio Ecosol ficou com o terceiro lugar por promover trabalho e renda para os artesãos da economia solidária no município do Rio.   O prêmio foi recebido pela coordenadora de economia solidária e comércio justo da pasta, Ana Asti, e da assessora Katia Perobelli que estiveram
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Colunistas  -  Comunidade em pauta 30/03 às 16h23  - Atualizada em 30/03 às 16h31 Como diria Bethânia: "Eu gosto de ser mulher" Há alguns dias me lembrei de um fragmento de uma canção da MPB, que diz 'Eu gosto de ser  mulher ', acho que na voz da diva Bethânia. Finalizando o mês de Março, mês das mulheres, pensei nas mulheres da favela. Mulheres  que ressignificam e dignificam a existência delas e dos outros a sua volta. Que fazem do cotidiano violento, combustível para ir em busca de uma vida melhor, para si e para as outras. Ainda que nem tenham se apercebido disso. Mônica Santos Francisco Lembrei de tantas que conheci e conheço. Não à toa, favela é substantivo feminino e complexo, cheio de nuances e humores. São elas que produzem ainda, o amálgama que de alguma forma mantém atados os laços e as relações. São elas que cuidam, ainda que por vezes de maneira invisível e silenciosa, da saúde, da creche, não que não tenhamos  homens  que colaborem de forma
Estado democrático de direito nunca foi uma realidade nas favelas Jornal do Brasil Mônica Francisco "Nas favelas, no Senado, sujeira pra todo lado, ninguém respeita a nossa Constituição, mas todos acreditam no futuro da nação". Assim, lembrando a emblemática música do Legião Urbana, inicio meu artigo deste domingo, após pensar muito em tudo que temos vivido, visto, ouvido e sentido. Me orgulho de escrever para um jornal que sempre buscou ser um pouco mais coerente com a tarefa de informar, embora também e óbvio influenciar na formação da opinião dos cidadãos e cidadãs, leitores e leitoras deste veículo, antes impresso, hoje completamente on line. Mais ainda em poder ser uma das vozes oriunda das favelas do Rio de Janeiro e compartilhar os olhares deste lugar sobre a vida, o cotidiano e tudo o que que diz respeito a nós. O Estado dito democrático de direito, nunca foi uma realidade nas favelas. A violação dos direitos nestas áreas beira o limite do imaginável e do
A favela e a inovação sustentável e econômica Jornal do Brasil Mônica Francisco Recebendo notícias do sucesso do projeto das hortas orgânicas feitas pelos moradores das favelas da Babilônia e Chapéu Mangueira, fiquei pensando no potencial que as favelas têm para gerar riquezas e ainda promover a consciência ambiental. Aliás , ampliar a consciência ambiental. Em uma época de acirrada medicalização da vida,  pensar na possibilidade de produzir em parceria com instituições e universidades, herbários que possam produzir fitoterápicos que auxiliem em algumas situações, é animador. No Borel já podemos perceber, e no Morro da Formiga também, os  belos  resultados do reflorestamento. São animais que haviam desaparecido e voltam a povoar seu antigo lugar. Por vezes acontecem cenas inusitadas como uma família de primatas ou de micos fazendo a festa. Mas tudo isso colocado para lançar luz sobre a potencialidade de produzir economia, ampliar a criação de hortas e diminuir os espaços
A crise política e o papel da favela Jornal do Brasil Mônica Francisco  O país para por força da vontade daqueles que querem derrubar um governo eleito, por conta daqueles que em nome de uma suposta luta contra a corrupção, defendem o caos, extrapolam todos os níveis de racionalidade possível e nos fazem passar por imbecis ou cegos. Não há dúvida que nisso tudo, sem trocadilhos, a certeza de que não somos nem um pouco a razão das suas vidas parlamentares, com raríssimas exceções, é algo evidente e assustador, embora já há muito fôssemos sabedores desse triste fato, mas não imaginaríamos que tão logo isso seria tão descaradamente visível. Enquanto tudo isso acontece e parte considerável da mídia só dá a isso sua atenção, nossas favelas vêm demonstrando cada vez mais sinais de um esgarçamento e de fragilidade na capenga e controversa ação das forças de segurança presente efetivamente nelas. Já venho dizendo por aqui e muitos outros e outras moradores, especialistas, coletivos
O aplicativo  Kilombu   A proposta é simples. Pretendemos unir duas pontas: A primeira ponta são  as empreendedoras e os empreendedores  em sua diversidade de atuação. Estes podem ser: trançadeiras, turbanteiros, pedreiros, escritores, donos de lojas e etc.; Na outra ponta, temos os consumidores interessados em usar um serviço ou produto feito, comercializado ou distribuído por nossos anunciantes.   Uma iniciativa como esta, se mostra providencial, quando observamos a situação do afroempreendedor brasileiro, evidenciada em  notícia   veiculada pelo portal de notícias G1: "Dados processados pelo Sebrae a partir da PNAD 2013 revelam a distinção entre empresários negros e brancos. Enquanto 78% dos empreendedores declarados brancos são empregadores, entre os negros o número corresponde a 9%. Os demais (91%) são classificados como empresários por conta própria – aqueles que trabalham sozinhos ou com sócio, mas não contam com empregados remunerados.".   Por essa raz
Comércio Justo é uma alternativa para comercialização de produtos com dificuldade de inserção no mercado convencional. O que é O Comércio Justo é um movimento internacional que procura gerar benefícios ao produtor. Entre os segmentos que encontram mais oportunidades no Comércio Justo, destacam-se produtos do agronegócio, artesanato e confecções, de comunidades, associações e cooperativas dos meios rural e urbano. Surgido nos anos 1960, é um movimento internacional que procura gerar benefício a quem realmente produz. Trata-se de uma relação aberta entre produtores e consumidores que garante a divisão equilibrada dos ganhos, enfraquecendo a exploração por intermediários comerciais. Constitui uma alternativa prática para a comercialização de produtos de segmentos que encontram dificuldades de inserção no mercado e comércio convencionais. No cenário nacional, o Comércio Justo, também conhecido como "Comércio Ético e Solidário", é uma realidade recente e um conceit
Conheça os princípios do “Fair Trade”, assim como as aplicações do termo e a certificação de produtos. O Fair Trade (Comércio Justo) contribui para o desenvolvimento sustentável ao proporcionar melhores condições de troca e a garantia dos direitos para produtores e trabalhadores marginalizados. É uma alternativa concreta e viável frente ao sistema tradicional de comércio. A International Federation of Alternative Trade (Federação Internacional de Comércio Alternativo) define o Comércio Justo (Fair Trade, em inglês) como uma parceria comercial, baseada em diálogo, transparência e respeito, que busca maior equidade no comércio internacional, contribuindo para o desenvolvimento sustentável por meio de melhores condições de troca e garantia dos direitos para produtores e trabalhadores à margem do mercado, principalmente no Hemisfério Sul. Princípios de Fair Trade O Fair Trade tem como objetivo principal estabelecer contato direto entre o produtor e o comprador, desburocr
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Belo Horizonte
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Dia Nacional do Artesão, Paracambi / RJ Minas Gerais
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Fórum de economia solidária de Paracambi / RJ